“O eterno não saber
Me faz te entender
Ou quase...
Somos tão diferentes
Que a distância
É o que temos em comum.
E o comum nos cansa
E nos mantêm.
Eu não sei o que fazer...
O eterno não saber
Me faz permanecer.
A fronteira na cama
Nem mesmo o sexo a rompe.
O algo em comum que existia
Perdeu-se no comum dos dias.
O eterno não saber
Me faz te entender.” (Proteus).