Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 27/04/2018 17:30 Atualizado: 29/04/2018 15:44 |
Usuário desde: 06/11/2007
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Re: incorporação
Toma corpo o teu poema.
Engraçado como o vento tem montes de efeitos metafóricos e como imagem marca todos com muita facilidade. O teu poema tem duas frequências: Na primeira estrofe é "...quase sempre...". Sendo nesse quase sempre brisa que acaricia. Gosto do verbo no tempo presente que coloquialmente soa a futuro. O vento leve é bonança, registo de maturidade, de temperança e de razoabilidade. Sem grande (r)evolução contudo. Sermos gratos é duma grandiosidade excepcional e um caminho seguro para a felicidade. A clivagem do teu poema, sucinto como gosto muito de to ver, surge a seguir. "...há dias..." surge como uma contracção de tempo, menos frequente, como batida cardíaca acelerada. A adrenalina do "...furacão..." torna-se evidente. E fisicamente tornas o poema sensual com o chão a nú, como que quisesses desvendar a cara ou descobrir um segredo. Favoritei. Bj |
Enviado por | Tópico |
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Gyl | Publicado: 27/04/2018 17:45 Atualizado: 27/04/2018 17:45 |
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Mensagens: 16149
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Re: incorporação
Tem o dom de dizer tudo que nós queremos dizer em poucas linhas, poetisa Mary. Sempre um prazer poder beber da tua água límpida e saborosa. Fica bem!
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 28/04/2018 10:16 Atualizado: 28/04/2018 10:16 |
Re: incorporação
Lindas palavras incorporando uma beleza encantadora nesse versos
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