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Margô_T | Publicado: 28/05/2020 09:06 Atualizado: 28/05/2020 09:08 |
Da casa!
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Re: Perguntei-te
Um diálogo terno que nos conduz entre luminosidades, água e maresias.
Para cantar, que se cante com “vento” (esses “caprichos do ar”, “ínvios e frágeis”) para que a voz se propague chegando a mais ouvidos. Do vento, passamos então para a água: “como livres e ágeis são as ondas do mar.” para as “gotas cristalinas/do orvalho”, para as “lágrimas”. Para logo a seguir voltarmos a pôr os olhos no ar - desta vez observando as aves: “aves brancas, suspensas no escuro” A sua luminosidade sobressai e, através dela, surgem os “pirilampos” – também eles capazes de luminosos voos. Mas todo o raciocínio é feito de saltos e, por uma última vez, saltamos, desta vez para a Luz: “de onde vem a Luz ? perguntei-te. do Oriente da Terra ou de Ti.” porque a “imensidão” pode estar “em qualquer lugar”. Assim estejamos despertos para a (re)conhecer. Gostei! |