BRAVÍSSIMO!
Queres aplausos? Não os tenho.
A árvore de louros secou...
Escreves tu com arte e engenho
Poemas que o século ignorou.
Poeta, o teu século passou!
Baldo é poetar com tanto empenho:
A árvore de louros secou...
Queres aplausos? Não os tenho.
Poeta, o teu século desdenho:
Ouro de tolo, enferrujou...
Baldo é poetar assim ferrenho:
A árvore de louros secou...
Queres aplausos? Não os tenho.
Betim - 14 04 2018
Ubi caritas est vera
Deus ibi est.