TEMPLAR O TEMPO

Carii realmente ninguém esquece o primeiro amor, mesmo que esse amor venho mais tarde que a juventude, não sou poeta, sou pintor, comecei a escrever poesia em 2013 altura desse tal amor que começou a existir desse lado do atlânticoe depois partiu ficando em mim ainda o sabor a sonho. Não venho aqui muita vez, venho para guardar alguns rascunhos, (quase poemas) para não perder.
A Admiração pelo seu trabalho é mutua, tenho lido alguns poemas que tem escrito e quase dizia que a sua musa é a mesma da minha.
Os meus respeitos
F.Serra

Volena muito me honra, mas mesmo muito o seu comentário, gostei de do que disse, poetizar pincelando as palavras, alegrou-me o ego, não sendo Narciso, porque sou Francisco, fiquei deveras vaidoso .
Esse poema foi sonhado, quem sabe não o vivi um dia na idade média e o passarinho da manhã seria alguém que levantava e se colocava na janela apanhando os raios de sol, trago isto na mente há muitos anos. Se existe vida para além da vida, ficou de tal maneira entranhado que não esqueci até hoje.
Gostei de saber que também houve um passarinho da manhã na sua vida(livro) parece que os passarinhos da manhã vieram para nos alegrar o dia logo que amanhece.
Obrigado pela partilha!

Cara amiga, mil perdões pela resposta tardia . mas como raramente me leem, descuidei-me um pouco e também minha vida tem sido corrida e de sobressalto em sobressalto.
adorei o comentário, tive tantos amores primeiros...mas talvez ficassem na ilusão dos poemas e apenas só.
beijo amiga, saudades da princesa da luso
F.Serra