Mas que despropósito de doença
esta, minha amiga, se tens crença
não a olvides aja quem vele por ti
teus temores recaiam sobre mim.
E por mais, que a força, te feneça
acredita, tu, numa nova nascença
porque vida, só faz sentido, assim
buscando o mais de nós que há aí.
Nesta hora, de luta, angústias tais
o ignóbil monstro mostra a feiura
invadindo, co soberba, nossos ais.
Que, a esperança, chama-se viver
e, com ela, virá certa, a certa cura
teus amigos um apelo sobreviver.
Jorge Humberto
25/03/08