Gosto de pensar que estou presente aos meus atos, e de estar sempre por trás de minhas palavras; afinal, eu aprendi que eu habito na minha linguagem! Mas não tenho a obrigação de perceber onde, ao agir, eu errei!
Por isto, a acusação clara me faz falta — indica-me aquilo que foi considerado como um erro meu! Ainda assim, isto não tem importância para a outra pessoa, e só diz respeito à minha reflexão — eu não creio em perdão! Perde tempo quem diz que me perdoa!
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[Desterro, 06 de março de 2018 - 10h50]