Às vezes, eu não sei explicar a paz que reina, calma, suave, na escuridão do meu labirinto... quando lá fora o mundo continua tão ameaçador, agressivo como sempre!
Como eu não dependo de deuses para viver [e morrer], eu dispenso explicações. Vivo a paz até... a ansiedade voltar!
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[Desterro, 25 de fevereiro de 2018 – 20h45]