Poesias
Cada poesia que escrevo é uma janela
Que se abre clareando a minha vida
E o oxigênio que respiro através dela
Para minh’alma talvez seja a comida
É como desfilasse em uma passarela
E por público abstrato, reconhecida
Como se acender uma milagrosa vela
Que vai perpetuado uma longa vida
É como uma noite escura sem luar
Que aos poucos começa a se clarear
E começa a iluminar a minha vereda
É como criança que começa a andar
Com pequenos passos, bem devagar
Mas aos poucos atravessa a alameda.
jmd/Maringá, 20.01.18
verde
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.