Na imensidão do meu ser
Surge uma alma tão perdida
Despedaçada, inquieta
Morta na hora da despedida
Não existem mais sentimentos
Que salvem essa perdida, doce alma
Perdida e sem nada
Nem nada que me devolva a calma
Há só em mim a esperança
De que o amor amanse a fera
Pois no presente, tão futuro
Quero voltar a ser quem era.
Pedro Carregal