Olhando o céu vermelho
Colorido pelo sol
Em seu festivo arrebol
Lá por detrás da montanha
Do lado de cá as águas
Com suas ondas bem calmas
Refletem a claridade
Da nossa estrela maior
Que nunca nos deixa só
Neste finalzinho do dia
Passando o bastão para a lua
Que sempre se exibe nua
Mas não queima as nossas vistas
Além do mais nos conquista
Pela dinâmica constante
Nem um dia é como antes
Para esta estrela secundária
Que anda de quarto em quarto
Depois se apresenta cheia
Mas ninguém lhe desmerece
Porque sabe que ela cresce
Sem perder sua pureza
E será sempre a realeza
Das almas apaixonadas
Disto já temos certeza.
Enviado por Miguel Jacó em 05/01/2018
Reeditado em 07/01/2018
Código do texto: T6218147
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Miguel Jacó