Sangue religioso de ateus e fanáticos
Sua licergia purifica deuses e mortais
Desde os primórdios enegrecidos em túmulos de carvalho
Deus dos líquidos em mim evapora
Transpiro sangue, choro vinho
Sou um deus que somente os ateus acreditam
Bebo e brindo a vida que morre em mim
Da uva nasce céus e infernos
No sangue coagula o vômito
Até quando o fim tem várias garrafas
Filho fiel e ébrio
Filho fiel e ébrio
Sob seu domínio vejo demônios
Efeito sagrado em crises neurais
Apenas um trecho da música de mesmo nome da banda Almas Mortas