Tudo tem a hora certa.
Quanta perda de energia,
Quantas dúvidas!
Interrogações eu tinha.
Quanta competição eu via.
Mal me fazia.
Senti-me preterida.
Esquecida, Humilhada.
Amiga mal amada.
Extrovertida. Ousada.
Invejada e julgada.
Com um rol de grandes
amigos...
De estranha fui chamada.
Estranha é quem me julgou.
Insinuou. Se achou.
Quando chegou com o milho
Eu já ia com o fubá.
Hoje, para mim tanto faz.
Tanto fez.
É outra a bola da vez.
Mera competiçao!
Com bons amigos eu aprendi.
Bons livros eu li.
Hoje, agora estou em paz.
Essa paz que vem do bem
Que a gente faz.
Essa paz de quem eu quero
E me quer também.
Que faz da espera, chegada.
Da simplicidade estampada.
Do riso que me acolhe
E me transborda.
De ser quem é.
E eu quem sou.
Somos laço.
Nos refazemos em abraços.
Comungamos a mesma lingua
e pensar. Nosso verbo é Amar.
Isso é Paz! Isso é Amar!
Isso é Amor.
Que não se pede.
E não se mede.
É afinidade. É empatia.
É química. Energia. Alegria.
É ser quem somos
E nos tornamos.
É ser eu. Sermos nós.
Duas almas. Duas calmas.
É ser Paz. Muita Paz!!!
Vera Salviano
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
