No som da vida
silenciam-se em mim
todos os versos
palavras perdidas,
gemidos sem nome…
O outro lado do tempo
aquele que não chora,
abraça o sabor de tudo
para mergulhar nas ondas do mar…
Um vai e vem sem fim…
Ancorado ao sonho
inacabado de ser um poema
na utopia da alucinação!
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...