Luso-Poemas
 
Homenagens : 

Ao Poema

 
Sei de cor os teus sons,
sei de cor as tuas cores,
pintado estás de mil tons
como a pele dos meus amores.
Teci cuidados contigo,
fiz-te alto como o luar.
És mais do que meu amigo,
és mais do que o meu chorar.
Poema simples assim és,
um escrito da minha vida,
prosto-me agora aos teus pés,
uma vénia inteira e sentida.
Ao Poema que já escrevi,
Ao Poema que hás-de ser.
Ergo a minha voz a ti,
passagem do meu viver.


Ao Poema... que era meu e agora te pertence. Agora e sempre.

. façam de conta que eu não estive cá .

 
Autor
Margarete
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Rua
Amor intemporal
qualquer coisa que mata.
das tréguas ao anoitecer.
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Um pássaro negro ferido na asa-regresso
onde se lê esperança deve ler-se agonia: território banal, delimitado e sempre longe.
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Enviado por Tópico
Alemtagus
Publicado: 21/03/2008 17:45  Atualizado: 21/03/2008 17:45
Membro de honra
Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3417
 Re: Ao Poema p/ Margarete
As tuas letras confundem-se com lágrimas, de tristeza, de alegria e de esperança.
Cada um que ler estas escritas limpará uma dessas tuas lágrimas.

Beijo

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