Nunca digas
Desta água não beberei
Pois o caminho é longo e na volta podes sentir vontade
Digo isto porque eu bebi e como se não bastasse ainda chorei
Estava longe de imaginar vir a ter tantas saudades suas
A dor que vai no meu coração
Não tem possível descrição, não tem possível descrição
Não a desejo nem ao meu pior inimigo
Não tem possível descrição, não tem possível descrição
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo, agora estou a provar da minha própria maldade
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo
Agora estou a provar da minha própria maldade, agora estou a provar da minha própria maldade, agora estou a provar da minha própria maldade, agora estou a provar da minha própria maldade
Se fosse hoje
Eu tinha feito as coisas de forma diferente
Nessa vida não há nada mais que me enoje
Do que ver passar do cimo do céu, uma estrela cadente
Sem eu ter a decência de lhe pedir para que fiquemos juntos para todo eternamente
A dor que vai no meu coração
Não tem possível descrição, não tem possível descrição
Não a desejo nem ao meu pior inimigo
Não tem possível descrição, não tem possível descrição
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo
Agora estou a provar da minha própria maldade
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo
Agora estou a provar da minha própria maldade, agora estou a provar da minha própria maldade
Mata-me, esfola-me
Faz o que quiseres comigo
Mata-me, a dor que trago comigo não é suficiente
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo, agora estou a provar da minha própria maldade
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo, agora estou a provar da minha própria maldade
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo, agora estou a provar da minha própria maldade
Eu andei a brincar com o fogo, só pode ser castigo, agora estou a provar da minha própria maldade
Agora estou a provar da minha própria maldade
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
