De que é feito o silêncio
De que é feito
a vontade de gritar
De que é feito a dor
De que é feito o gesto de amar.
De fragmentos de tempo
De existência perdida
que vida à dentro, à fora
se arrasta sem cessar.
Quando se depara
com um nada seu, meu.
Sentindo o eco
desse mesmo
Nada,
Sentimento aguçado... Tédio da mesmice.
É chamado de liberdade,
Girar,
Sem sair do lugar!
Monotonia que antecede o vazio, no reconfortante precioso silêncio,
Da ausente vontade de se fazer ouvido, ou, do ter que escutar,
No prazer de tudo por dentro calar.
Imagem - Luso Poema
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visitante |
Publicado: 17/10/2017 10:32 Atualizado: 17/10/2017 10:32 |
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Re: Monotonia
Momentos que o silêncio chora os instantes desprovido da vida onde um vazio por completo se faz ausente diversificando os elos chora de um belo coração
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