Porque me embroma o nosso ser universal,
Como hora fosse um provedor de pirulito,
A uma criança com um desejo descomunal,
E postergando-me de um justo veredicto.
Não habita luz nestas veredas que trafego,
Certas pinguelas ameaçam mais não caem,
Os meus dentes começam ficar banguelas,
Os demais eventos pouco me satisfazem.
Eu já reconheço minha total incapacidade,
Para declarar-me provedor duma moradia,
De um espírito hora querendo ser libertado.
Se há procedencia está na sagrada escritura,
Porem de uma leitura muito difícil e obscura,
Para interpreta-la digo são poucas criaturas.
Enviado por Miguel Jacó em 06/10/2017
Código do texto: T6134936
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Miguel Jacó