Conto as gotas de orvalho jogadas pelas marés
Guardo o suspiro do vento, para ter o que respirar
Quero a liberdade de sentir saudade
Dos tempos em que mirava o outro lado...
Com a certeza de que ultrapassaria qualquer limite
Gostava do alvoroço invadindo a minha alma
Que agora, calma não sabe se expressar,
Fica parada, muda, peregrinando as dunas,
De crepúsculo em crepúsculo,
Temendo adormecer, por não poder sonhar.
_ Liduina do Nascimento
Imagem - Luso Poemas
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visitante |
Publicado: 08/10/2017 09:40 Atualizado: 08/10/2017 09:40 |
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Re: Alvoroço
Adorável poema onde tudo se completa
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