Aprovo, aprovo, aprovo, aprovo, aprovo, aprovo, tão novo
Já feito um autêntico monstro
Enquanto muito escondem seu rosto, eu demonstro meu corpo
Enquanto muitos ficam em recobro, eu demonstro meu corpo
Por isso é que sou eleito ao trono
Pois não descanso enquanto não demonstro meu corpo
É nos aparelhos de ginástica do parque oeste
Que eu vou dar e bem o corpo ao manifesto
Melhor, só sair de lá quando estiver todo ensanguentado
Cenário idêntico ao atentado do 11 de Setembro de 2001
É nos aparelhos de ginástica do parque oeste
Que eu vou dar e bem o corpo ao manifesto
Melhor, só sair de lá quando estiver todo ensanguentado
Cenário idêntico ao atentado do 11 de Setembro de 2001
Não sabiam mas quando meto uma coisa na minha cabeça
Não descanso até que ela aconteça
Ainda por cima hoje vi gajos da minha faixa etária
Com uma grande caixa torácica
Vi logo que estava mais que na hora de meter meu plano em prática
Fazer Quiçá, parte do desenho animado designado de carrinha mágica
Faço tudo para combater a vida sedentária
Nem que para isso eu tenha de voltar para a Pré-primária
Todo ser começa como um choninhas
Sempre a receber palmadinhas nas costas
Mas felizmente, Deus escreve direito por linhas tortas
Logo não vão conseguir mais passar por entre as portas
Basta para isso um treino intensivo
Sem espaço para repouso
No final estarei mais morto que vivo
Isso é bom, se eu quisesse conforto ia para o meu esconderijo
É nos aparelhos de ginástica do parque oeste
Que eu vou dar e bem o corpo ao manifesto
Melhor, só sair de lá quando estiver todo ensanguentado
Cenário idêntico ao atentado do 11 de Setembro de 2001
É nos aparelhos de ginástica do parque oeste
Que eu vou dar e bem o corpo ao manifesto
Melhor, só sair de lá quando estiver todo ensanguentado
Cenário idêntico ao atentado do 11 de Setembro de 2001
Juro que não vou encarar este teste como um frete
Para além do mais estou bastante optimista, não fosse de entre todo baralho de cartas, o valete
Em contrapartida, fazer aquilo que me compete
Gritar a plenos pulmões, xeque-mate!
Nunca é tarde para alterar a nossa estrutura
Mas para isso suceder é preciso mudar primeiro a nossa postura
Não ficar a tempo inteiro, a pensar na morte da bezerra
Só porque dei de caras com aquela que considero, minha deusa grega
Mas isso são só ratoeiras
Eu tenho de ser do contra
Perder por completo, as estribeiras
Chamar essa mulher de lontra
Bem como usar essa revolta como forma de alcançar o meu objectivo
Ficar rijo, sem tirar nem pôr
Para isso, experienciar todo tipo de dor
Só assim vou conseguir tomar-lhe o gosto
Bem como deixar meus inimigos em profundo desgosto
É nos aparelhos de ginástica do parque oeste
Que eu vou dar e bem o corpo ao manifesto
Melhor, só sair de lá quando estiver todo ensanguentado
Cenário idêntico ao atentado do 11 de Setembro de 2001
É nos aparelhos de ginástica do parque oeste
Que eu vou dar e bem o corpo ao manifesto
Melhor, só sair de lá quando estiver todo ensanguentado
Cenário idêntico ao atentado do 11 de Setembro de 2001
Se quiserem ir ao meu encontro já sabem onde eu estou
Nos aparelhos de ginástica do parque oeste, o massacre ainda agora começou