Não sei se deixei de ser louca,
Para ser poetisa.
Ou se sou poetisa, por ser louca.
De canto, de versos e rimas.
O mundo precisa e se anima.
Só sei que me afogo nas rimas e versos.
De tanto nadar nesse mar...
Aprendi a criar e amar.
Transformo juízo em riso.
Que nada mais é.
Meu jeito de ser " Mulher. "
Leia, sinta ou ria...
Quem quiser.
Só não vale chorar.
Pois nesse mar que navego,
Só cabe a alegria
De amar o mar, da vida...
Feito de instantes rimas.
E de rimas meus versos.
Que transformam dor
Em amor.
Tristezas em alegrias.
Por favor sorria!
Mesmo que por economia.
A mente e o corpo agradecem.
A vida flori e só ri...
É o que importa.
O resto?
Em mim não cabe.
Ou não me aguenta.
Decifra-me.
Tenta!
Vera Salviano
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
Re: DECIFRA-ME
