És sempre setembro no meu olhar,
luz que aquece em chama uniforme,
porta aberta a nova estação
águas que se quedam após toda a agitação…
Murmúrio com tempo
recolha dos frutos para prepara o néctar
que os lábios sabem tocar…
És setembro aberto para me acariciar,
és tudo o que não pode sonhar,
vieste para ficar nos braços da minha alma
para me dar alento em todo o meu caminhar!
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...