Ui
Braga
Vi
Meu deus
Meu deus do céu, meu deus do céu
Luz do meu dia, se és tão esperta como dizes ser, devias saber que é muito cedo para ir em direção à respetiva moradia
A noite ainda é uma criança!
Se é uma cruz tão grande a que carrego de me encontrar 24 sobre 24 horas numa casa de bailados, sem companhia
Então concedes-me o prazer desta dança?
Só
Só tu tens a força de vontade que me contamina
A cada passo, eu vou aprendendo a lição
Também porque tenho uma mestra que em momento algum me deixa nas ruas da amargura
Nem
Nem pensar que me vou desligar do teu corpo visto que este tem vitamina
Além disso, eu preciso mais que tudo de me fortalecer
Logo, caga tal como eu, em quem com mega inveja nos observa
Uma mão lava a outra
A turma arrogante e neutra deve tomar conhecimento que uma mão lava a outra
E que nem tudo neste mundo se decide num pedra papel ou tesoura
No fundo amar o próximo é algo que nunca passa de moda
Uma mão lava a outra
Devagar se vai ao longe quando uma mão lava a outra
És com certeza enquanto esposa, o desejo de qualquer sogra
E eu, o marido indicado para obter afetos teus de sobra
Mostra-me que eu não estava errado
Quando dizia que para dançar o tango eram precisos dois
Decerto eu tinha toda a razão
Se um se desgoverna o outro vai pelo mesmo caminho
Vamos aprender com as imperfeições
E tornar as mesmas em acertos
Para no futuro esfregámo-los na cara
De quem em tempos dizia ser impossível
Dá que pensar se peço o teu coração, de bom grado mo ofereces
Fico grato por escutares minhas sentidas preces
Afinal sempre me conheces
Não admira se já nos cruzámos mais de 100 vezes
Estamos destinados a morrer juntos
Bem apertadinhos
Ligados à música latina
A mesma que faz em nossos peitos, TIC TAC, TIC TAC
Dá meia volta porque eu preciso de ver com os meus olhos
O corpo por inteiro que me meteu em sarilhos
Por tomar seu partido
Ris-te para mim mas isso tem tudo menos de divertido
O que têm de ser meu, sempre volta para mim ao estilo devagar devagarinho
Viajando em mais alguma dimensão assim bem de mansinho
Todos teus toques me desmontam
Mas tudo bem se no fim das contas te assumires como minha milagreira sucateira
O que têm de ser meu, sempre volta para mim ao estilo devagar devagarinho
Viajando em mais alguma dimensão assim bem de mansinho
Basta esperar o tempo certo
Que tudo depressa se resolve
Uma mão lava a outra
A turma arrogante e neutra deve tomar conhecimento que uma mão lava a outra
E que nem tudo neste mundo se decide num pedra papel ou tesoura
No fundo amar o próximo é algo que nunca passa de moda
Uma mão lava a outra
Devagar se vai ao longe quando uma mão lava a outra
És com certeza enquanto esposa, o desejo de qualquer sogra
E eu, o marido indicado para obter afetos teus de sobra
Mostra-me que eu não estava errado
Quando dizia que para dançar o tango eram precisos dois
Decerto eu tinha toda a razão
Se um se desgoverna o outro vai pelo mesmo caminho
Vamos aprender com as imperfeições
E tornar as mesmas em acertos
Para no futuro esfregámo-los na cara
De quem em tempos dizia ser impossível
Uma mão lava a outra
Podemos fazê-lo em diversas posições do Kama Sutra
Ao ponto de na conclusão se ouvirem altos gemidos
E que eu possa-me sentir desse jeito, nas nuvens (dançando)
O que têm de ser meu, sempre volta para mim ao estilo devagar devagarinho
Viajando em mais alguma dimensão assim bem de mansinho
Decerto eu tinha toda a razão
Se um se desgoverna o outro vai pelo mesmo caminho
O que têm de ser meu, sempre volta para mim ao estilo devagar devagarinho
Viajando em mais alguma dimensão assim bem de mansinho
Para no futuro esfregámo-los na cara
De quem em tempos dizia ser impossível (uma mão lava a outra)
O que têm de ser meu, sempre volta para mim ao estilo devagar devagarinho
Viajando em mais alguma dimensão assim bem de mansinho
Ahahaha
O que têm de ser meu, sempre volta para mim ao estilo devagar devagarinho
Viajando em mais alguma dimensão assim bem de mansinho
Ahahaha