Sonetos : 

ENCANTOS ONÍRICOS.

 


Os encantos oníricos são pontos frágeis,
No entanto consideráveis em seus valores,
Não temos crença na coisa tão vulnerável,
Mas nossa mente pinta a vida em multicor.

Belas paisagens nos faz voar sem o direito,
Faltando asas nós decolamos pelo pensar,
É factual haver um enrosco causa e efeitos,
E Muita prudência precisamos ao aterrissar.

Concretizado o sonho lindo vira postagem,
Permanecendo ali em nosso mundo interior,
Contemplaremos contradições na liberdade.

A consciência que dosa o ego do peregrino,
E bota bom senso na vala dos desencantos,
Faz do homem bruto essência e ser Divino.


Enviado por Miguel Jacó em 03/09/2017
Código do texto: T6103094
Classificação de conteúdo: seguro

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.


Miguel Jacó

 
Autor
Migueljaco
 
Texto
Data
Leituras
810
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
7 pontos
3
2
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Jmattos
Publicado: 06/09/2017 14:54  Atualizado: 06/09/2017 14:54
Usuário desde: 03/09/2012
Localidade:
Mensagens: 18165
 Re: ENCANTOS ONÍRICOS.
Miguel

A consciência que dosa o ego do peregrino,
E bota bom senso na vala dos desencantos,
Faz do homem bruto essência e ser Divino.

Parabéns! Belo e incontestável soneto!
Beijos!
Janna

Enviado por Tópico
Maryjun
Publicado: 06/09/2017 21:59  Atualizado: 06/09/2017 21:59
Membro de honra
Usuário desde: 30/01/2014
Localidade: São Paulo
Mensagens: 7163
 Re: ENCANTOS ONÍRICOS.
Boa noite,Miguel,

Belíssima construção poética. Parabéns!

Abraço,
Mary Jun

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 10/09/2017 12:18  Atualizado: 10/09/2017 12:18
 Re: ENCANTOS ONÍRICOS.
Sonos que grita dos olhos onde os sentido se faz nas essência do belos sentimentos, lindo poema