Aí de mim Ai de mim que nesta vida me dano eu ando a esmo sem nenhum centavo no meio deste ermo vendaval humano até das minhas paixões sou escravo
Eu corro nas praias sujas do afogado serro o ferro das grades do divino dos meus irmãos sou o único bastardo como eu posso entender este destino
E quando tudo for motivo de revolta eu cruzarei os meus dedos nas costas se você empacar, não vai ter nem volta não consegue olhar nem nos meus olhos até quando vou esperar uma resposta
Mas foi apenas um sonho...desmoronando um lindo sonho de amor de folhetim que terminou assim como rosas desabrochando murchando e secando... em um árido jardim