Enviado por | Tópico |
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Jmattos | Publicado: 23/08/2017 14:51 Atualizado: 23/08/2017 14:51 |
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Re: Ouvindo seu corpo
Cleber
Uau! Pretensioso e inspirado! Adorei! Beijos! Janna |
Enviado por | Tópico |
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Branca | Publicado: 23/08/2017 17:15 Atualizado: 23/08/2017 17:15 |
Colaborador
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Mensagens: 3024
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Re: Ouvindo seu corpo
Uma mistura da sensibilidade com a força. Um corpo com fome e mãos que podem saciar, mesmo pesadas...
Amei o poema. Beijo Branca |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 01/09/2017 10:29 Atualizado: 01/09/2017 10:29 |
Re: Ouvindo seu corpo
Um belíssimo poema encantador.
A voz doe nosso corpos grita o amor |
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Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 09/06/2020 09:03 Atualizado: 09/06/2020 09:30 |
Da casa!
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Re: Ouvindo seu corpo
O verso que, se se pudesse dizer (“Se seu corpo me cantasse versos”), seria a verdadeira expressão do contraste desejado: de uma possessão e não-possessão, de uma liberdade e não-liberdade - em simultâneo e sintonia; de uma “enlaçada liberdade” (bela expressão!)
Num “voo cego”, o “torpor das aspirações” poderia, então, materializar-se, trazendo as “urgências dos sonhos corrompidos”, o saborear do “acorde menor do toque” (gosto desta referência à música neste pas-de-deux, ainda que toda ela seja apenas adivinhada, existente somente nos domínios da imaginação do sujeito poético – ou talvez precisamente por causa disso), e o hipotético total controlo sobre si mesmo/a e o outro/a. A força seria, assim, “afago” e força, intensidade e “delicadeza”, porque só assim o “vil” poderia coincidir com o “doce” - na exuberância selvagem do desejo existindo uma “parte frágil”. Gosto do modo como teceste estes contrastes e os expressaste. |
Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 09/06/2020 09:33 Atualizado: 10/06/2020 04:38 |
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Re: Ouvindo seu corpo
Efectivamente, por engano, resolvi ir à coluna de comentários por motivos menos claros para mim e dei de caras com um poema de 2017.
Um pouco esquecido, sem favoritos, tem uma sensualidade que roça o erótico. Acho que havendo algum génio na construção ele reside aí. De provocar num leitor mais prevertido sensações muito intensas. Desde as "aspirações" no pescoço que leva ao arrepio, ao "possuída", ao enlace no "voo cego" fechariam os olhos? A que altitude do céu? Na segunda estrofe, indo da "entrega" ao "toque" ao "vir" (aqui já entra o explícito que reparo). Mas há na vileza uma certa doçura enganadora, da insinuada submissão, da dominância confusa, talvez partilhada. Que belo engano arranjei. Eu, que não sou nada tarado... Obrigado Cleber |