Te acalenta ó mulher de uma alma nobre,
Não és única neste sentir descompassado,
Tens na mente do presente e do passado,
Estas mágoas que a toda beleza encobre.
Tu foi a vítima de um ser sem relevância,
Bota um sentido no agora e varre o vacilo,
E teu caminho tomará outra redundância,
Rege esta vida,sermos alvo dum cochilo.
A antipatia nos adoece trás maus agouros,
Deixa o espírito em dissonância com o ser,
O melhor mesmo é desfazer os desaforos.
Pensas em ti como uma fonte que se renova,
Traz sem demora o otimismo que já existiu,
Usa a tua luz pra iluminar uma nova história.
Enviado por Miguel Jacó em 16/08/2017
Código do texto: T6085842
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Miguel Jacó