De rompante meu coração aperta forte
Em cada profano olhar terno teu.
Abraças-te, meu amor, em mim a própria sorte,
Querendo agora, no altar, esperar por ti este ateu!
No teu silêncio ouço as mais bonitas palavras.
Escritas num avião de papel cujo porto sou eu.
Abraçando novamente o amor nas minhas letras...
Nascendo, entre ventos e calmarias novo poema meu.
FS