Enviado por | Tópico |
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Semente | Publicado: 06/08/2017 13:16 Atualizado: 06/08/2017 13:16 |
Membro de honra
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Re: não há ilusões na partida/ PARA Atizviegas
Um poema lindo de viver, Zita querida.
As palavras, o rítmo, a poesia que evola dos versos, como uma chama de vida, e nunca de morte. Não há mesmo ilusões na partida, mas grande realidade! A minha parte filosófica não se contém. É tão bem delineado pela autora, o momento da partida, que reflito em quando for a minha vez... Se eu não soubesse da gloriosa imortalidade da alma, em outros planos da Vida, certamente faria algumas perguntas comuns a todos que se despedem de alguém na hora final: onde aquele que compartilhou os dias e as horas? Onde o Ser Pensante, que sentiu, emocionou, e emocionou-se? Onde aquele que lutou, se aprimorou e venceu supostas vitórias que a Sra Morte arrebata agora ? Parabéns poeta Atizviegas, por esse talento nato de tua alma, que é centelha do Grande Foco de Luz Incriada! Beijos de fã ! |
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Enviado por | Tópico |
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Volena | Publicado: 06/08/2017 15:15 Atualizado: 06/08/2017 15:15 |
Colaborador
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Re: não há ilusões na partida p/ atizviegas68
Um poema realista e conciso, realmente não há ilusões, tudo que nasce morre e se puder ser uma partida serena, tanto melhor...e uma boa recepção também!
BEIJINHO Vólena |
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Enviado por | Tópico |
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Gyl | Publicado: 06/08/2017 21:22 Atualizado: 06/08/2017 21:22 |
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Mensagens: 16149
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Re: não há ilusões na partida
Não há ilusões mesmo. Por isso vamos aproveitando o momento-neste instante-agora-já! Depois apenas a lei do olvido. Abraços e obrigado pela partilha, amada e querida Zita!
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Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 07/08/2017 04:49 Atualizado: 07/08/2017 04:51 |
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Re: não há ilusões na partida
A primeira estrofe é uma imagem de força intensa. Além de dar o mote ao encaixar a "rotina" nos "passos" e na "partida".
A rotina tem pouco de ilusão, a não ser que seja uma ilusão ela mesma. No terceto seguinte a partida surge com a marca dos finais perenes. Sem ambiguidades, nem sentidos vários. Aliás, as Perpétuas vêm sob forma de árvore, acompanhadas pelos Cipestres (ao tempo que um símbolo tão claro de infortuíno os meus olhos não liam), transportam este poema para um universo quase gótico. Não fora o título. Na hora final acabam as ilusões e, felizmente, as antónimas. Tudo. Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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RaipoetaLonato2010 | Publicado: 07/08/2017 07:56 Atualizado: 07/08/2017 07:56 |
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Re: não há ilusões na partida
'o que o corpo olvida:
não há ilusões na partida' Tudo vai. As ilusões ficam.- Que belo! |
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visitante | Publicado: 16/08/2017 19:18 Atualizado: 16/08/2017 19:18 |
Re: não há ilusões na partida
Lindas palavras que se casula de um jeito sentido pelo olhos os verdadeiros isanos
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GinaCortes | Publicado: 19/08/2017 13:41 Atualizado: 19/08/2017 13:41 |
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Re: não há ilusões na partida
Essa brevidade que todos já sabem escrita, mesmo que 100 anos dure sempre será pouco o tempo. Tão nítida é a realidade da partida que ninguém ousa sonhar se perpetuar.
De grandeza imensa o poema nestes poucos versos. Parabéns! ! Fica em paz. |