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Enviado por | Tópico |
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Semente | Publicado: 28/07/2017 15:44 Atualizado: 28/07/2017 15:44 |
Membro de honra
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Mensagens: 8560
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Re: Falar de amor
Carolina, transponho do Sarau pra tua página, o comentário que fiz ao teu poema:
Antes, agradeço sorrindo a sua vinda prestigiando esse momento poetico num só espaço, querida poetisa Carolina. Ai...ai...Tocou-me as palavras suas, nas fibras mais íntimas e sagradas do ser, eu avó que sou da Rafaella. Viajei no tempo e no espaço, para ver de perto as cenas domésticas desenroladas nesse belíssimo poema de amor. Sem palavras, Carolina, apenas lágrimas nos meus olhos, que a poetisa não pode ver. Guardo essa emoção. Beijos poéticos, com admiração! |
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Enviado por | Tópico |
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Volena | Publicado: 28/07/2017 20:15 Atualizado: 28/07/2017 20:16 |
Colaborador
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Re: Falar de amor p/CAROLINA
FALAR DE AMOR, que prazer e encanto ler o seu texto
além de poético é como estar a viver num ninho de amor verdadeiro e saudoso, lindíssimo e cheio de ternura,um grande beijinho desta velha avó que recorda todos os dias uma avó que já morreu há oitenta anos precisamente, uma eterna amizade VÓ |
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Enviado por | Tópico |
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Carlos Ricardo | Publicado: 28/07/2017 21:48 Atualizado: 28/07/2017 21:51 |
Colaborador
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Mensagens: 1801
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Re: Falar de amor
Também tive uma avó materna "inexplicável", que teve muitos filhos e tinha muitos netos, mas parecia que só me tinha a mim e eu a ela. Quando estávamos em família, as coisas ficavam um pouco diferentes, mas todos os primos partilhavam desse sentimento. Ela gostava de nós de uma forma muito genuína. As nossas mães, nitidamente, delegavam nela a autoridade moral. Mas para mim ficavam confidências e conversas que não teria tido com os meus pais. Ela era uma criança como eu, aliás, uma aliada preciosa, muito mais sábia e avisada e compreensiva, com grande poder de influência quando era preciso dirimir conflitos .
Um perfeito porto de abrigo. |
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Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 29/07/2017 08:16 Atualizado: 29/07/2017 08:18 |
Usuário desde: 06/11/2007
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Re: Falar de amor
Depois de prometeres que não ias cantarolar. Falas, e de amor.
Assim dito até parece banal. Mas pelos avós, não se lê a toda a hora. De quatro tenho um(a). Oitenta e oito a sua idade. A outra deixo-me há três anos com oitenta e um. O Meu Rogério, chamava-me sempre que me via, marcada pela saudade de quem tinha a família longe da sua aldeia. Fica-me no coração por uma séria ingratidão que lhe tive, e que pude emendar um ou dois anos antos de falecer. Humilde, iliterada, mais habituada aos recos e às leiras, que às bestas humanas. Lembro-me do seu cheiro a campo. Dos poucos cabelos brancos, que lhe pareci herdar. Da paixão do meu pai pela sua mãe. Longe. Levaste-me para estes caminhos. A tua prosa. Bem... impecável. Bem hajam as tuas memórias. Bj |
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Enviado por | Tópico |
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atizviegas68 | Publicado: 29/07/2017 11:26 Atualizado: 29/07/2017 11:26 |
Usuário desde: 09/08/2014
Localidade: Açores
Mensagens: 1538
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Re: Falar de amor
Delicioso este caminho que estendeu:o da memória onde o amor viaja incondicionalmente.
Gostei da prosa poética. Do amor na descrição, descrita com os sabores e saberes. Gostei. Parabéns. Um abraço |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 03/08/2017 11:10 Atualizado: 03/08/2017 11:10 |
Re: Falar de amor
Tempo que as coisas eram puras e encantadoras
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