Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 24/07/2017 02:49 Atualizado: 24/07/2017 02:49 |
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Re: A sesta
Mais um registo de prosa poética que está assente na metáfora com conteúdo eliptico, personificações, comparações...
Com muito estilo o teu poema. O pavão do teu último repete-se, mas também o tom de ironia. Começas com a hora da sesta para nos situares no tempo e avanças por esses incríveis animais mitológicos, os gambuzinos. A caça deles já teve muito sucesso. Depois no segundo parágrafo simulas desleixos, o pó que poise! O papel dos papagaios parece-me ingrato (a imagem que me deixas é duma certa solidão e dum impropério que tenham dum antigo dono: AMO-TE!). A troca do descanso pelo esquecimento (no queijo comido) soa-me a um caminho ingrato para loucura dos insones. O burgo tem destas coisas. Personagens cheias de histórias. O último parágrafo não se faz... As caminhadas fazem bem aos perdigotos?! Se encontrares o meu alter-ego, o cheiramázedo, diz-lhe. Ele adora. E eu também. Venham próximos capítulos. Bj |
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Enviado por | Tópico |
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cavaleiro.sem.dama | Publicado: 24/07/2017 11:14 Atualizado: 24/07/2017 11:14 |
Da casa!
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Re: A sesta
Gostei do texto, só não entendi porque trocou ele a sesta pela navalha se podia ter as duas? :)
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