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Nininha | Publicado: 06/07/2017 23:15 Atualizado: 06/07/2017 23:15 |
Membro de honra
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Re: Neve P/ Gyl
Olá Gyl
Que lindo este poema...saudoso, diria eu! Muito bem escrito! Parabéns! Beijos mil amigo Gyl |
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Rogério Beça | Publicado: 07/07/2017 04:39 Atualizado: 07/07/2017 04:40 |
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Re: Neve
Porque é que estou com a impressão que te falta um verso na segunda estrofe?
A primeira está um mimo. Até a neve a cair no cabelo. Este amor ao frio e à neve desconfio. Há uma senhora Maria das Neves por aí? Mas curiosamente é um poema de separação. Com algumas "dores" (será Maria Neves das Dores?) nos tercetos. Deixam o sujeito poético meio jururu... Gostei. Abraço irmão |
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Semente | Publicado: 07/07/2017 18:36 Atualizado: 07/07/2017 18:37 |
Membro de honra
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Re: Neve/ PARA GYL
Pontualidade eu diria, nesse "chegar em cima da hora"
Ainda bem, que não houve atraso. Adorei essas rimas "tê-lo com "cabelo" / "pelo" com "vê-lo" / "caminhares" com "lugares" / Você não se resigna mesmo às rimas pobres, "chão chão", está sempre buscando enriquecer seus poemas. Te admiro também por isso. Essa habilidade com as palavras, amante que é de versejar, faz com que se utilize de muitos recursos linguísticos. E, claro, a gente participa desse processo, te lendo e observando essa maestria. Beijinhos, mestre Gyl ! |
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Volena | Publicado: 07/07/2017 21:33 Atualizado: 07/07/2017 21:33 |
Colaborador
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Re: Neve P/Gyl
Um poema que diria saudoso das primaveras floridas, gostei muito, abraço consolador... Vólena
Que coincidência engraçada com uma pequena diferença a neve ainda só o polvilhou e a mim pôs-me branquinha sem sequer pedir licença. |
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atizviegas68 | Publicado: 08/07/2017 15:11 Atualizado: 08/07/2017 15:11 |
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Re: Neve
O seu "neve" em redondilha maior está um primor!
Anuncia alguma coisa boa, mas com um pedacinho de tristeza no final. "Tens ainda primaveras", desde que elas venham a "neve" voltará "A neve que cai lá fora". Colocou a paixão a cair por entre os flocos da "neve". Obrigada. Um abraço do mar |
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Lucineide | Publicado: 08/07/2017 15:58 Atualizado: 08/07/2017 15:58 |
Membro de honra
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Re: Neve
Uma poesia de despedida, em que o eu poético liberta o ser amado para viver novos amores. Mas há uma promessa no final do soneto. Esse é o verdadeiro amor. Lembrei da poesia do nosso Mestre dos sonetos: Luís de Camões
."O cisne, quando sente ser chegada." |
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visitante | Publicado: 10/07/2017 23:46 Atualizado: 10/07/2017 23:46 |
Re: Neve
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