Poemas : 

Variedades

 
Nem arraial, nem festa de santo, nem pedaço de fim
Nada acaba como eu acabo e em tudo limite
Artista, diferencial quando o peido pudim
Diferente, diferente de nós
Nada de nada em nada eu acabo como soma de tudo

Como? Como queria adeus partida
Dínamo e alma e força num terço palavra

Neste momento sou um
Ventania, peito de vácuo e nada em mim
Arraial, festa de santo, pedaço

Como queria a deus que queria ser deus como eu pudim

Neste momento sou dois
O que trabalha, existe e definha no nada que pode ser tudo
O outro, o que festa de santo, artista pedaço

Não há limite num peido
Nem fim do mundo no mundo que existe e que há, há
Machadinha que é minha
Variedades e fim.


Viver é sair para a rua de manhã, aprender a amar e à noite voltar para casa.

 
Autor
silva.d.c
Autor
 
Texto
Data
Leituras
623
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
6 pontos
2
2
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 29/06/2017 16:36  Atualizado: 29/06/2017 16:36
 Re: Variedades
Um belo poema que diversifica variedades em escrever, poema fantástico.

poeta martisns