A vida, para mim, era um balão que pairava, pairava... Quando ele subia eu sorria... sorria... quando ele pulava eu dançava... dançava... quando ele descia eu puxava... puxava... quando ele caía eu fugia... fugia... corria... corria... à procura do nada!
Ficava-me preso num dos dedos da mão o fio do balão que supunha um tesouro... O balão não voltava, mas o fio se tornava, num aro cor de ouro!