Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias
Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes
Tudo menos, dar aos presentes tais glórias
(dar aos presentes tais glórias)
Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão
Mas ter a força necessária para me levantar
Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Tenho à minha volta um bando de parasitas que me querem para sua refeição
E eu não me vou esconder, venham eles pela esquerda, direita ou até mesmo pela frente
Aceito tudo nesse universo, menos um golpe à traição
Até porque quem não deve, não teme ou não é assim que se diz minha gente?!
Não, acreditem que não estão a ter uma visão
Acontece que estamos no mundo real
Onde é impossível evitar uma possível colisão
Tinha razão quando dizia que sua partida era o destino final
Pois quem tem as melhores armas só se pode sagrar vencedor
E quem não as tem, devia ir urgentemente fazer uma oração ao nosso senhor
Saber usar a cabeça não é para qualquer um
É por isso que eu e o Eça temos tanto em comum
Na hora em que o adversário vai ao mar, nós ocupamos o seu lugar
Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias
Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes
Tudo menos, dar aos presentes tais glórias
(dar aos presentes tais glórias)
Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão
Mas ter a força necessária para me levantar
Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Eu não me importo de cometer uma mão cheia de falhas
Desde que essas mesmas me levem a um bilião de descobertas
Na volta até sou pró em adquirir um número infindável de medalhas
(número infindável de medalhas)
Arrisco-me a dizer que posso entrar para o Guinness
Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Sim, já sei que sou bom para chamar o mal
Por alguma razão estou vestido de negro
Se apenas hoje descobri que meu quotidiano é um funeral
Mas nem isso me incapacita de encontrar a luz ao fundo do túnel
Também sei que nem tudo o que os demais pintam é visto como insensível ou cruel
Estou-me nas tintas, acredito que tenho bom fundo
Se é para o mesmo que me arrastam sem dó a todo minuto e a todo segundo
Pouco me importa a profundidade do buraco
Mas sim, que eu me encontre no seu interior de perfeita saúde
Oh Jesus mete mais tabaco nisso!
Que eu vou fazer por não quebrar o compromisso
Me erguer como uma fénix que renasce das cinzas
Em tempos, um império em chamas
Mas tudo o que no passado chegou a um ponto de rotura
No agora presente, consertado na prática com um curso de corte e costura
Querem-se despedir de mim com adeus, mas adeus é para quem morre
Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias
Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes
Tudo menos, dar aos presentes tais glórias
(dar aos presentes tais glórias)
Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão
Mas ter a força necessária para me levantar
Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Eu não me importo de cometer uma mão cheia de falhas
Desde que essas mesmas me levem a um bilião de descobertas
Na volta até sou pró em adquirir um número infindável de medalhas
(número infindável de medalhas)
Arrisco-me a dizer que posso entrar para o Guinness
Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Aprovo Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Peço sem mais demoras, um mano a mano
Daqueles que me causem puro dano
Pois para conhecer o verdadeiro sofrimento
É necessário passar pela falta de sentimento
Meus olhos traduzem variados fracassos e feitos
E se eu não me agarra-se à perda de sonhos meus, há muito desfeitos
Como podia-me converter no homem que hoje, sou?!
Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias
Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes
Tudo menos, dar aos presentes tais glórias
(dar aos presentes tais glórias)
Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão
Mas ter a força necessária para me levantar
Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Eu não me importo de cometer uma mão cheia de falhas
Desde que essas mesmas me levem a um bilião de descobertas
Na volta até sou pró em adquirir um número infindável de medalhas
(número infindável de medalhas)
Arrisco-me a dizer que posso entrar para o Guinness
Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Aprovo Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Hip-Hip-Hurra
Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress