Te desespera a espera de ti
Depois de agora pior não ser?
Te devora esta demora que ri
Dos males tidos que almejas não ver ali
Onde chegar desejas com ardor poder?
Sim; oportuna idade a tiveste e tens a
Ainda se em após iminente parecer-te vã.
Ages! Pagas as pagas que insurge lá
No “face” e apaga no ato toda ação má;
Ora novo, de novo agora te seguirá o fã
Renova a “rede” não a si; o que se lê.
Em si, ato imediato, um mero fato
É um barato se de fato clicam você
E o ato, que nem o era, viraliza e o mundo vê;
Não te demora, após agora, o louro abstrato!