Desço pelas virilhas que já ousei morder
e à evocação dos corpos bailando
na eira.
Teu prazer será sempre meu regresso
embriaguez que me aquieta
tua boca, essa fonte onde se incendeiam girassóis
e ninhos de andorinhas.
Sabes-me a trigo e mel no alpendre das manhãs.
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© Célia Moura
© Célia Moura, a publicar “No Hálito De Afrodite”