A globalização mais não é que a expansão da tribo. Tribos colectoras, que nunca estão muito tempo no mesmo sítio e espaço. Perderam-se as raízes e o significado de família. A religião já nem mesmo nesse simples factor consegue dividendos, pois não une, com as igrejas vazias e padres velhos e embriagados, para não falar nos bons falantes que se tornam burlões.
Como esperam que os jovens vão às igrejas? Ao invés de o fazerem juntam-se a gangs de droga, armados até aos dentes e sem nenhum sentido pela vida e seus alicerces. A religião católica está morta de à muito a esta parte e o Vaticano, continua a governar como rei de um só olho, o do seu próprio umbigo.
Assim sendo temos de ser nós, pais e professores a chamar a nós os adolescentes e jovens, incutindo-lhes valores, pelos estudos, pelo desporto, pelo respeito ao próximo.
Estamos na Europa e os terroristas já têm alas aí bem estabelecidas, onde podem trabalhar suas armas químicas e aterrorizar países que se julgavam até aí fora de seu alcance. E os jovens sentem-se fascinados por ter uma ideologia, mesmo não a compreendo de todo.
O fundamentalismo, dos países Islâmicos está mais perto, de abrir uma nova cortina de ferro, para uma III guerra Mundial, com vários países contra a América do Norte, mais do que nunca mas agora, a bomba nuclear, está nas mãos de gente indevida, como antes, mas não com este fanatismo, onde mandam crianças ser bomba relógio, porque Alá assim o quer, verdadeiros mártires, de que seus pais poderão orgulhar-se, com a subida ao paraíso.
Então não se estranhe a incursão de jovens europeus e sul-americanos e coreanos, indianos e paquistaneses, a fazerem desta a sua luta: fogem à droga, tornam-se milicianos e terroristas.
É irreversível.
Jorge Humberto
13/03/08