Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 21/04/2017 17:00 Atualizado: 21/04/2017 17:01 |
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Re: O cigarro e o fumante
Tenho de comentar este poema.
A segunda estrofe. Dois versos duma dimensão inusitada. Porque fiquei meio perdido na verbo tragar e a esbarrar no verbo trazer. Gostei do travo da ambiguidade. E de como parece estarmos no meio de um diálogo em que o fumante ( gosto de fumador mas fumante coloca-me num fumador amante) justifica o hábito com um "posso senti-la em meus lábios" e as imagens surgem. Mas o último verso, áspero, quase bruto, deixa-nos num patamar de desprezo fácil e previsível, com uma rima a meio de verso que dá-lhe uma sonoridade singular. A fala do cigarro (primeiros dois versos) não são tão convincentes, sendo o primeiro verso uma antítese da força simples dos restantes. Mas há amargura no outro. Em todos nós. Obrigado. |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 22/04/2017 00:26 Atualizado: 22/04/2017 00:26 |
Re: O cigarro e o fumante
Um veneno que mata milhões de pessoa no mundo
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Enviado por | Tópico |
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COLETIVO | Publicado: 30/06/2017 07:38 Atualizado: 30/06/2017 07:40 |
Da casa!
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Re: O cigarro e o fumante
Belo e solto numa fumaça de verso.
Inculto. Caótico , mas ainda sem sorriso... Abraço , Colectivo. |
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