Hoje imagino-te e descrevo-te,
Nao com o meu olhar,
Mas com as minhas palavras...
Imagino-te solitario, perdido em si,em momentos,
Vives em comunhao com a "mae" natureza,
Afogas a tua solidao entre as arvores,
Das florestas por onde caminhas,
As florestas da alma...
Deambulas,entre as sombras,
Mas elas nao te perseguem,
Acompanha-te, e lembram-te simplesmente,
Que para haver sombra,
Tem que existir luz...
Assim te "sinto"...