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SEM RUMO

 
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SEM RUMO
 
SEM RUMO
(Jairo Nunes Bezerra)

Extático manuseio o mouse enegrecido,
Transfiro imagens para locais desapropriados,
Meus manuseios iniciais são interrompidos,
Ante uma manhã com espaço ensolarado!

Tua imagem me segue no avançar das horas,
E fitando-a mais desejo a tua aproximação...
Virastes uma exemplar senhora,
E afastas de minhas fantasias o teu coração!

Transformas-me alterando o meu destino,
Deixando-me até sem tino,
Perdido na amplidão!

Vivaz e sorridente segues por novo caminho,
Abandonando-me sozinho,
Na nova estrada da desolação!



 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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Enviado por Tópico
Debynha
Publicado: 12/04/2017 16:01  Atualizado: 12/04/2017 16:01
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