(Repetir)
Quando acordei pela manhã
O sol havia atravessado a vidraça
Da minha janela
Sem pedir licença tocou o meu rosto
Em silencio ele me despertou
Para me mostrar uma manha tão bela
Na quietude que imperava
Em silencio sozinho ele trabalhava
Para que o meu dia tivesse mais amor
A todos ao redor ele mandava seu calor
Numa jornada que ele apenas começava
Vi as pétalas de uma rosa se abrir
O sol tocava nela sem a ferir
Percebi que ela se sentiu mais feliz
Na calma e quietude ele visitava
A obra mais distante ele iluminava
Levando seu calor em forma de amor
Para que a vida continuasse a existir
Aos poucos se findava o novo dia
Ele então mais uma vez se despedia
Dando lugar á noite para eu pudesse dormir.