Eu sou aquele que teu nome pronuncia;
Tudo o que de pouco a pouco se esquece;
Nem mais nem menos;
Aquilo que reflete quando da lua;
Brilha as paixões tardias e findas;
E perde entre caminhos tristes;
Eu sou aquele que eleva as palavras;
E na tua rima encontra aconchego;
Ao alto da imaginação infantil;
Que reside no peito meu;
De tempos em que se acreditava;
Que tudo era a simplicidade de ser;
Eu sou aquele que distrai tua atenção;
Com contos de aventuras dentre chamas;
Fúlgidas que não tem final feliz;
Repletos de fadas e duendes...;
Donzelas e cavaleiros...;
Monstros... e EU.
Genesis
15/11/07