Brilho EternoÉ nesta solidão que eu me encontro
que me transforma neste ser pleno
É nesta solidão que eu me conheço
E me perco no tempo terreno
Mas toda revelação tem seu preço
Faz do meu corpo um pedaço pequeno
Face ao gigantismo que eu desconheço
Então eu bebo deste amargo veneno
A melancolia nem sempre é tristeza
Porem a solidão não sei, talvez seja
Existem flores que florescem o ano todo?
Será que a verdade é apenas simples engodo?
Mesmo com a voz doentia deste mundo moderno
nem mesmo o sol que ilumina a terra, terá um brilho eterno.
Alexandre Montalvan
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