Não sei exatamente porque apareceu
Talvez, uma peça pregada pelo destino que ousa me desafiar. Ou só nos encontramos por acaso, e por esse acaso não seguiremos em frente...
A verdade é que nunca quis, nunca quis me entregar a um novo amor. Por não querer me submeter a alguém, por saber meu histórico de amores frustrados.
Nunca quis te comparar a eles, porque à partir do momento que te amei, queria que fosse diferente dos anteriores. Queria que desse certo!
Queria ser pra você o que nunca pude ser pra alguém...
Você colou cada pedacinho de mim com Abraços apertados e carinhos que me deixaram mais feliz e extasiado que qualquer droga que eu já tenha usado.
Você me ensinou coisas que achei que nunca aprenderia.
Tirou meu sono, me fazia acordar as 03 da madrugada pra escrever poemas sobre nosso amor, sobre tudo o que vivemos e que poderíamos viver.
Me trazia tanta inspiração, ainda traz e trará...Talvez agora, pra escrever histórias melancólicas de amores que partiram.
Por enquanto, prefiro lembrar dos teus Beijos, do quanto meu coração batia forte toda vez que iríamos nos ver.
Da tua risada que fazia sentir - me a melhor pessoa, que me fazia esquecer qualquer problema, por maior que fosse.
O único problema em lembrar dos momentos bons é saber que nunca mais irão se repetir. Saber que nunca mais irei te olhar da mesma forma, te desejando nos meus braços. Com cara de bobo, de quem atravessaria o universo, explodindo cada planeta só pra brincar com a tua barriga novamente.
Por inocência, talvez...Me deixei levar, esqueci os outros amores e fiz desse o primeiro, esqueci os medos e me entreguei. Foi como pular de bang jump, mas acho que não verifiquei o sinto de segurança, acabei me espatifando no chão, de cabeça, como entrei nesse amor.
E por inocência acreditei que poderíamos nos amar, poderíamos ser felizes...Mas era impossível não acreditar sempre que me chamava de amor, era impossível imaginar que isso fosse terminar toda vez que te via sorrindo por minha causa.
E por inocência, talvez...Eu não me arrependo!