Quando o céltico vento
trespassa me na serenidade
Levitei me no saudoso
poder da espiritualidade
Aos meus velhos flashes
evocando meu espírito
libertando esta alma minha
navegando para o conforto
Ao dia que descobri
que meu eu uivava
sendo um segredo da lua
que no seu reflexo guardava
Dela libertei todo o meu medo
até que alcancei por inteiro
o meu ser que chorou
murchando rosas num canteiro
dias de choros vieram
em noites de calma que passou
outras manhãs que nasceram
para um sorriso...
A quem me amou!
Hugo Dias 'Marduk'