Seca, secura do mal, uma amargura Corpos Esquálidos Caídos, Fedidos.
O sertão perdido Parecendo punido Da dor, um prurido... Desejado, belo, Vira bicho fedido.
Na gosma, vem o alarido Com o corpo repartido Vem o alimento da ave carniceira Onde de repente O céu se fecha... Cuja água aplaca o sofrimento Por um momento... Para depois tudo recomeçar.