Aprisionada por esse amor, que não entendo...
No cárcere da emoção me sinto perdida sem noites e sem dias, sufocada vazia...
Não sei se te encontro ou fujo de ti.
Ó Tristeza.
Ó Agonia.
Me perco em lágrimas que não consigo entender.
Me vejo presa na monotomia.
Me vejo desvairada na busca de um novo amor.
O tempo não passa, continuo aprisionada lutando contra esse sentimento que me consome.
Preciso romper as barreiras.
Gritar por socorro.
Tentar me libertar.
Mas quando...quando... quando.