À noite
A noite sempre vem com seu mistério
E vem escura como a minha solidão
Vem silente parecendo um cemitério
E vem triste atormentar meu coração
Traz consigo um clima quase funéreo
Que às vezes destrói a minha calma
Ligo o meu aparelho de som estéreo
Para a música dar paz à minha alma
Levanto e sigo até a minha estante
Tomo um comprimido de calmante
Para que eu possa dormir tranqüilo
Quando o sol desponta tão radiante
Tudo melhora muito neste instante
E os pesadelos da noite eu aniquilo.
jmd/Maringá, 13/01/17
verde
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