Dúvidas
O meu ser tão frágil revive agora
O tempo passado de desventuras
Para não sofrer outras amarguras
E não verter lágrimas que chora
Dias passam depressa e as horas
Voam como no cinema as figuras
Eu já não me sinto nessas alturas
Com a coragem que tive outrora
Então fico preso à minha moradia
Que está bem próxima ao oceano
Adorando as belezas na cercania
E vivo neste meu conflito humano
De sair viajando ou ficar em casa
Ou me afogar no azul do oceano.
Jmd/Maringá, 11.01.17
verde
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